Imagine-se no final deste dia: você deitado(a) para dormir, uma pergunta lhe vem à cabeça: “- O que eu fiz hoje que realmente contribuiu para meu maior objetivo de vida?”. Pronto: eis a receita da insônia infernal! Ou de prováveis pesadelos. A forma como se vive atualmente é regida pelo fator ansiedade. Nas Redes sociais os melhores momentos da vida de cada um são jogados na sua cara a cada clique (gerando a pressão de você ter coisas igualmente bacanas para postar). Além disto, a imensidão de propostas de aperfeiçoamento nas mais diversas áreas lhe abrem apetite de finalmente ser o master do universo que sempre sonhou! Mas a sensação de que não conseguimos absorver toda a informação disponível, acaba por nos colocar num estado emocional extremamente acelerado. Enfim, a gestão do tempo nos parece ser impossível. E, por mais que equilibremos vintes pratos nas varetas improváveis da extrema competência, nada vai impedir que o dia chegue ao final com a dezenas de cacos espalhados pelo chão.
Enxugando gelo?
A frustração de que não produzimos o que deveríamos, somada à necessidade de correr para casa e aprontar tudo para que o dia de amanhã recomece “sob controle” nos impede de refletir sobre o porquê, a finalidade do que pretendíamos quando o dia iniciou.
Percebeu o “X “ da questão? Se você durante seu dia não está executando tarefas relacionadas ao seu principal objetivo, para que servem mesmo as milhares de outras tarefas que lhe sugam energia, suor e lágrimas? Aqui entra o tema de hoje: tem momentos em que você NÃO DEVE DECIDIR NADA. Isto porquê você nem deveria estar ali, naquela encruzilhada de um caminho que nem lhe pertence. Se o que você está decidindo não acrescenta nada, não perca seu tempo.
Veja nosso artigo ” …A NÃO SER QUE SAIBA PARA ONDE ESTÁ INDO! “ e saiba mais sobre o assunto.